Peemedebista não falou sobre rejeição de 78% e sobre desejo de 90 de eleitores por realização de eleições diretas no Brasil ainda em 2017
Conduzido ao cargo de presidente da República após o impedimento da
ex-presidente Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (PMDB) defendeu neste
sábado (22) eleições diretas na Venezuela. Em entrevista à Agência Efe,
ele disse que espera por uma solução pacificadora para a crise no país e
afirmou que ela só será resolvida com “eleições livres”. Segundo ele,
se elas não ocorrerem, o país perderá as “condições de convivência” no
Mercosul.
Temer ressaltou o que definiu como “preocupação profunda” que tem em
relação ao “povo venezuelano” e disse esperar que, “muito proximamente,
haja uma solução pacificadora na Venezuela por meio de eleições livres e
com aplicação plena dos princípios democráticos”.
Durante a entrevista, o peemedebista não falou sobre a rejeição dos
brasileiros a sua gestão e nem sobre os 78% de pessoas que querem a
cassação do seu mandato pelo TSE, segundo pesquisa Vox Populi, que
também revelou que 90% dos cidadãos novas eleições diretas ainda em 2017
para a escolha de um novo presidente.
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David Gouveia Notícias
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