Frota sobre Flávio Bolsonaro: “tiramos o PT por causa da corrupção e caímos da pegadinha do Malandro” - David Gouveia Notícias

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18/09/2019

Frota sobre Flávio Bolsonaro: “tiramos o PT por causa da corrupção e caímos da pegadinha do Malandro”

Deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) volta a atacar o clã Bolsonaro e sugeriu que Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) tenta se blindar de investigações sobre corrupção. "Vergonha Senador Flavio Bolsonaro esta fazendo de tudo para se livrar.Usando d todos os meios e profissionais para passar por cima de tudo. Tiraram o Juiz para colocar um colegiado. Parabéns tiramos o PT por causa da corrupção e das tratoradas mas caímos na pegadinha do Mallandro", disse


Expulso do PSL por causa das críticas a Jair Bolsonaro, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) agora alfinetou a família do atual ocupante do Planalto ao sugerir que o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) tenta se blindar de investigações sobre um esquema de corrupção que consistia na lavagem de dinheiro, com movimentações financeiras atípicas e milionárias, quando ele era deputado estdual no Rio. Frota tende a ser cada vez mais a ponta de lança da sigla tucana para atacar o governo, especialmente, levando em conta a possibilidade de o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ser candidato a presidente em 2022.

 "Vergonha Senador Flavio Bolsonaro esta fazendo de tudo para se livrar.Usando d todos os meios e profissionais para passar por cima de tudo.Tiraram o Juiz para colocar um colegiado. Parabéns tiramos o PT por causa da corrupção e das tratoradas mas caímos na pegadinha do Mallandro", escreveu o parlamentar no Twitter.

 O filho de Jair Bolsonaro passou a entrar na mira do Judicário, após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificar que Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar, movimentou R$ 7 mihões em de 2014 a 2017. Queiroz assessorava Flávio Bolsonaro quando o atual senador era deputado estadual no Rio. Em depoimento por escrito ao Ministério Público (MP-RJ) no primeiro semestre, Queiroz admitiu que fazia o "gerenciamento" de valores recebidos por servidores do gabinete do então deputado e coordenava "os trabalhos e demandas" para expandir as redes de contato e de colaboradores do parlamentar.


Em depoimento por escrito ao Ministério Público (MP-RJ) no primeiro semestre, Queiroz admitiu que fazia o "gerenciamento" de valores recebidos por servidores do gabinete do então deputado e coordenava "os trabalhos e demandas" para expandir as redes de contato e de colaboradores do parlamentar.

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