O secretário da Segurança Pública Maurício Barbosa
deu entrevista coletiva na noite desta terça-feira (15), após o início
da greve da Polícia Militar, afirmando que assinou um documento em que o
governo se comprometeu a cumprir várias medidas que foram discutidas
com o coordenador-geral Marco Prisco em reunião antes da assembleia da
categoria.
"Um documento foi assinado por mim, pelo
comandante-geral e por um dos líderes das associações. Ficou decidido
que estas propostas seriam assumidas pelo governo. Durante a deliberação
da categoria, recebi uma ligação desta liderança, informando que estava
tudo acertado para a aprovação do que havia sido acordado. Ainda assim,
foi decretada a greve", afirmou Barbosa.
Greve
Prisco informou que a categoria elabora esta noite uma pauta de reivindicações para ser entregue ainda hoje ao governo. Os principais pontos dela são a instalação imediata do grupo de trabalho que vai tratar da questão salarial, a implantação do CET, a questão envolvendo o subsídio, que contempla policiais da reserva e pensionista; e a aposentadoria das policiais femininas com 25 anos de serviço no posto imediato.
Prisco informou que a categoria elabora esta noite uma pauta de reivindicações para ser entregue ainda hoje ao governo. Os principais pontos dela são a instalação imediata do grupo de trabalho que vai tratar da questão salarial, a implantação do CET, a questão envolvendo o subsídio, que contempla policiais da reserva e pensionista; e a aposentadoria das policiais femininas com 25 anos de serviço no posto imediato.
Ao iBahia, Prisco informou que os PMs ficam no Wet'n
Wild até amanhã, quando devem definir nova estratégia. Ele disse ainda
que há uma orientação para que os policiais fiquem aquartelados, como
aconteceu em 2001.
(Correio)
(Correio)
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