Preocupação que ameaça o fim da pandemia da Covid-19 mesmo após vacinação, variante delta do coronavírus está por trás de uma nova onda de infecções em Israel, Reino Unido, Estados Unidos e países asiáticos, como China e Indonésia.
No Brasil, já são mais de 200 infectados e 20 mortes por essa variante.
Estudos recentes vêm apontando que essa nova versão do coronavírus é muito mais transmissível e tem maior probabilidade de evadir o sistema imunológico, responsável pelas defesas do nosso organismo.
De acordo com o relatório interno vazado do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão ligado ao Departamento de Saúde dos EUA, "a delta se espalha muito mais rápido, tem maior probabilidade de infectar vacinados e pode desencadear doenças mais graves nos não vacinados em comparação com todas as outras variantes de coronavírus conhecidas".
Além disso, tende a romper com mais facilidade as proteções oferecidas pelos imunizantes.
Apesar disso, a probabilidade de pessoas vacinadas espalharem o vírus, se infectadas, é muito mais rara em comparação com pessoas não vacinadas, acrescenta a agência no relatório.
No documento, o órgão adverte que a variante delta é altamente infecciosa e argumenta que os funcionários do governo devem "reconhecer que a guerra mudou", considerando quão perigosa ela é.
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