Ao iBahia, o astrônomo Fernando Munaretto explicou que o clarão foi provocado por um meteoro - (qualquer fenômeno meteorológico que se produz na atmosfera terrestre é assim chamado) que caiu no mar. Ainda segundo o especialista, a luminosidade (incandescência) do objeto depende da sua constituição química. No caso do que foi visto em Salvador, além da constituição química, o ângulo (de oeste para leste), facilitou a visibilidade de quem olhava para o céu naquele momento.
Munaretto afirmou ainda que diariamente ocorrem meteoros na atmosfera terrestre, que são popularmente chamados de "estrelas cadentes" e a depender da constituição química de cada um deles é possível enxergar cores distintas. Questionado se é possível prever quando a entrada de objetos na atmosfera da Terra, o especialista disse que não e afirma ainda que o Brasil tem uma área territorial grande, o que pode aumentar a incidência e o registro do fenômeno. Em maio de 2017, um meteorito (quando o meteoro atinge o solo ele é chamado de meteorito) caiu em Palmas de Monte Alto, no Sudoeste da Bahia.
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