Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que
fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu
próprio momento de 'eureka' quando encontrou a solução
para iluminar a própria casa num dia de corte de
energia. Para isso, ele utilizou nada mais do que
garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade
de cloro. Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou
diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1
milhão de casas utilizando a 'luz engarrafada'. Mas
afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples:
pela refração da luz do sol numa garrafa de dois litros
cheia d'água. "Adicione duas tampas de cloro à água da
garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da
proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa,
melhor", explica Moser. Moser protege o nariz e a boca
com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha
com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa
a garrafa cheia d'água. "Você deve prender as garrafas
com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se
chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o
inventor.
Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a
tampa for encapada com fita preta. "Um engenheiro veio e
mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é
entre 40 e 60 watts", afirma Moser.
(Informações do site BBC Brasil)
15 de agosto de 2013
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Brasileiro inventor de 'luz engarrafada' tem ideia espalhada pelo mundo
Brasileiro inventor de 'luz engarrafada' tem ideia espalhada pelo mundo
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