Crianças, Adolescentes, Jovens e Adultos Onde Moram?

Foto do Rio Inhambupe

Ser criança na caminhada da comunidade se tornou algo tão distante. O Espírito partido do Santo assume outra identidade, a pomba perde as asas, a imagem da respeitosa da Conceição revela-se pelo fundo. Tudo se faz do contrário, comunidade do faz de conta; difícil acreditar deram as costas ao nascimento reforçaram a morte da simbologia comunitária de um povo. Dizem proteger os motoristas, desacreditam nos milhares de condutores que rebuscaram novos sentido para crê. O andor que era carregado e admirado por crianças, adolescentes e jovens, assume outra simbologia, deixa de ser. As cuias das esmolas assumem o altar, contexto Idade Média. Carregam-se casinha, contudo, esqueceram de alicerçar um projeto de vida humana, social e comunitária. “O Projeto Minha Casa Minha Vida”, mistura-se tudo e vamos ver o que dá. Fazem novenas, centenas, trezenas, quinzenas, esquecem das favelas que crescem ao centro e arredores da cidade, dinâmicas semelhantes das grandes megalópoles. Solução para as questões há novenas para resgatar o tema, salvar os valores e não destruir os altares patrimônio histórico da humanidade?
Está tudo danada muriçoca, pernilongo, carapanã, mosquito, mosca, oração não resolve, insetos não dão dinheiro, quem arrematam. Tudo calado, picado nem mesmo a Eva espanta insetos do paraíso. Que paraíso é este que o céu simboliza o pouco, os muitos estão desprovidos, o rio, a pomba não freqüenta com as picadas não agüenta. Tudo é festa, tudo é dinheiro. Dinheiro, oração, poder sem plano de ação, provoca a estagnação do pensar e escraviza o cidadão.
Quer mais pense no projeto de revitalizar o Rio Inhambupe tudo e as águas em forma de vida não sai do papel. Fica para próxima.