Ministério Público Estadual pediu, em 16 de junho, a proibição da atividade.
Medida causou prejuízos para fabricantes de fogos de artifício, diz prefeitura
(Foto:Lúcio Távora/Ag. A Tarde/Folhapress) |
O departamento jurídico da prefeitura da cidade chegou a entrar com um recurso, mas ele foi negado nesta quarta-feira (22) pelo Tribunal de Justiça. A proibição da “guerra de espadas” foi mantida pela Justiça. O Ministério Público Estadual (MPE) pediu, em 16 de junho, a proibição da atividade junina.
O MPE alegou que a "guerra de espadas", embora seja tradicional, anualmente causa danos à integridade física de pessoas que participam da festa de São João em Cruz das Almas.
Fonte: G1
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