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Seleção brasileira soma o terceiro vice para as norte-americanas - Luis ROBAYO / AFP |
O técnico Arthur Elias optou por manter uma estrutura semelhante ao jogo da semifinal, deixando Marta no banco de reservas. A decisão surtiu efeito no primeiro tempo e o Brasil conseguiu entregar intensidade, quase sempre pressionando os Estados Unidos no último setor do campo.
Logo no primeiro minuto de bola rolando, Ludmila teve grande chance de cara com o gol e acabou chutando em cima da goleira Naeher. 15 minutos mais tarde a Ludmila voltou a aparecer, em jogada individual, e balançando a rede. O azar brasileiro foi a posição irregular.
Ainda na primeira metade da final, Adriana dividiu e foi ao chão dentro da grande área, pedindo pênalti. A arbitragem mandou seguir com a mesma recomendação do VAR. Nos acréscimos antes do intervalo, Portilho parou na goleira estadunidense.
O cenário mudou no segundo tempo e os Estados Unidos conseguiu melhorar em campo. Aos 11 minutos, de forma eficiente, Mallory Swanson foi acionada em velocidade e tirou da Lorena para marcar o gol norte-americano.
Com isso, Arthur Elias promoveu a entrada de Marta em campo. O jogo foi ficando cada vez mais com o domínio estadunidense, que passou a aproveitar os espaços do Brasil na defesa.
Os minutos finais foram ditados pela seleção brasileira, que na base do desespero pressionou as adversárias. Nos acréscimos o Brasil teve a melhor chance. Em cruzamento para Adriana, a atacante cabeceou e a goleira Naeher brilhou com defesa decisiva para o ouro norte-americano.
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