Duas testemunhas dos assassinatos da
vereadora do Psol Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, que não
foram ouvidas pela polícia, revelaram ao jornal O Globo, na edição
deste domingo (1º), que policiais militares mandaram testemunhas sair do
local do crime.
Segundo a reportagem, as duas testemunhas foram ouvidas em separado e ambas deram a mesma versão sobre o crime ao jornal, incluindo detalhes sobre a abordagem, fuga e as características físicas do autor dos disparos.
As testemunhas informaram que o carro em que os assassinos estavam imprensou o veículo em que as vítimas estavam e que quase subiu na calçada. Ambas disseram, também, que só viram um veículo no momento em que foram feitos os disparos.
Para a publicação, as testemunhas contaram que um homem negro, sentado no banco de trás do carro colocou o braço para fora do veículo com uma arma de cano alongado e que o armamento parecia ter um silenciador. Ainda segundo o relato, após o crime, o carro usado pelos suspeitos fugiu pela Rua Joaquim Palhares. Até então, a suspeita era de que a fuga teria ocorrido pela Rua João Paulo Primeiro.
Segundo a reportagem, as duas testemunhas foram ouvidas em separado e ambas deram a mesma versão sobre o crime ao jornal, incluindo detalhes sobre a abordagem, fuga e as características físicas do autor dos disparos.
As testemunhas informaram que o carro em que os assassinos estavam imprensou o veículo em que as vítimas estavam e que quase subiu na calçada. Ambas disseram, também, que só viram um veículo no momento em que foram feitos os disparos.
Para a publicação, as testemunhas contaram que um homem negro, sentado no banco de trás do carro colocou o braço para fora do veículo com uma arma de cano alongado e que o armamento parecia ter um silenciador. Ainda segundo o relato, após o crime, o carro usado pelos suspeitos fugiu pela Rua Joaquim Palhares. Até então, a suspeita era de que a fuga teria ocorrido pela Rua João Paulo Primeiro.
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