As
recentes pesquisas para consumo interno da coligação “Pra Bahia mudar
mais” indicam que o PT, capitaneado por Jaques Wagner, Luiz Inácio Lula
da Silva e Dilma Rousseff, consegue transferir um quantitativo
significativo de votos para o candidato Rui Costa nas pequenas cidades.
O dado não é uma novidade, mas demonstra que embora ainda seja pouco
conhecido pelos eleitores, o ex-chefe da Casa Civil do governo estadual
tem condições de reverter o atual cenário apresentado nos levantamentos.
O problema petista está concentrado nos grandes centros. Salvador, Feira
de Santana e Vitória da Conquista reúnem cerca de 25% dos eleitores
baianos. São 2.535.405 de 10.185.417, de acordo com os números do
Tribunal Regional Eleitoral.
A última pesquisa divulgada pelo Ibope no dia 23 de julho coloca Paulo
Souto, candidato da coligação “Unidos pela Bahia”, na dianteira com 42%
dos votos válidos entre os 1008 entrevistados distribuídos em 56
cidades.
A expectativa do núcleo duro da coligação petista é equilibrar a
situação nesta tríade. Atualmente, a despeito de haver espaço para
oscilações, o cenário pende acintosamente para a candidatura de oposição
ao atual governo.
Lídice da Mata (PSB), da coligação Coragem para mudar, afirmou durante a
inauguração do comitê central da campanha neste sábado (2), que as
chances de vitória são reais, no entanto, esbarra na falta de
capilaridade e na cultura atual que privilegia duas candidaturas em
polos opostos tendo como protagonistas PT e do outro lado PSDB ou DEM.
Desta forma, as cidades médias como Camaçari (152 mil eleitores),
Itabuna (149 mil), Ilhéus (133 mil), Juazeiro (125 mil) devem concentrar
as principais batalhas entre os grupos políticos e podem ser o campo
onde o pleito será decidido.
(Bocão News)
3 de agosto de 2014
Munícipios médios em eleitorado devem decidir a eleição
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