Segundo
 o TJ, Joseildo dispensou licitações de maneira irregular e não deu 
explicações necessárias sobre o fato. Posteriormente, negou também 
cumprir determinação judicial que o obrigava a desfazer sua conduta 
anterior. A sentença deverá ser cumprida em regime aberto e há chances 
do fato provocar a inelegibilidade do deputado nas eleições no ano que 
vem.
Posteriormente
 à decisão, Ramos tentou impetrar um habeas corpus junto ao STJ para 
anular os efeitos da decisão, mas o recurso não foi aceito. De acordo 
com o ministro Marco Aurélio Bellize, não houve nenhuma evidência de que
 o TJ decidiu de forma errada contra o parlamentar.
 
 
 
 
 
 
 
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