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Foto: Lucas Franco / Bahia Notícias |
Os problemas com a burocracia do governo brasileiro, que segundo o gerente corporativo comercial da ISM, Francisco Galdas, atrasaram as licenças e cronograma de trabalho, foram compensados pelos 12 anos de redução de impostos estaduais e pela qualidade da água de Alagoinhas, garantiu o gerente geral da ISM no Brasil, Guilherme Soares, em entrevista coletiva realizada nesta quarta-feira (22) na fábrica. “Com tecnologia é possível fazer qualquer água ficar boa, mas fica caro, e em Alagoinhas, pela quantidade de minerais que tem, não traz tantos custos com tratamento”, afirma. A gerente corporativa de comunicação da ISM, Beatriz Tagle, não enxerga tantos milagres com o uso da tecnologia. “Água que passa por muito tratamento perde seu sabor”, conta. Oriunda de um país do mesmo bloco econômico do Brasil, a empresa peruana não deve diminuir o preço dos produtos apesar das vantagens tributárias de fazer parte do Mercosul. “Ela [a água] propicia o custo mais barato da produção, mas não no preço do produto”, garante Guilherme Soares.
(Bahia Notícias)
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