Bolsonaro diz que PT promovia sexualização nas escolas e critica beijo gay - David Gouveia Notícias

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28/04/2021

Bolsonaro diz que PT promovia sexualização nas escolas e critica beijo gay

Presidente comentou sobre um evento com Lula, onde dois homens se beijaram

Foto: Alan Santos /PR


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou as gestões do Partido dos Trabalhadores no Brasil e afirmou que os governos anteriores e o ex-ministro da Educação Fernando Haddad promoveram “doutrinação” nas escolas públicas. Em conversa com apoiadores na frente do Palácio da Alvorada nesta terça-feira (27), ele disse que o PT deixou “barbaridades” de herança para o país.

“Alguns querem que a gente resolva imediatamente, não dá para resolver. Fazemos o possível. Você não vê mais aquela doutrinação, aquela sexualização na escola. Praticamente zerou no nosso governo”, afirmou.

Ainda na conversa, o mandatário relembrou um ato com o então pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em janeiro de 2018, onde dois homens se beijaram. A cena, classificada por Bolsonaro como “dantesca”, ocorreu em um evento em São Paulo.

“Tem uma cena dantesca: num evento, tá o Lula, acho que a Dilma, o Haddad atrás, Celso Amorim e dois homens se beijando, mas de língua. Parecia aqueles casais apaixonados do Titanic, coisa inacreditável. Cada um vai fazer amor, ser feliz como bem entender. Agora, aquela cena… Um presidente da República sorrindo, de deboche, como se fosse uma coisa mais linda do mundo”, declarou.

“Cada um vai ser feliz como bem entender, entre quatro paredes, na sua intimidade. Agora, publicamente, nem um casal hétero pega bem fazer isso daí. A gente não faz isso. Eu sou casado e jamais farei isso em público, nem quando conhecia a dona Michelle. Agora, o que acontece lá dentro do Alvorada, isso aí não interessa para ninguém”, completou.

Nas fotos do encontro, Lula aparece junto com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman. Apesar da declaração de Bolsonaro, não há imagens com a ex-presidente Dilma Rousseff e os ex-ministros Fernando Haddad e Celso Amorim.

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